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viagem em terceira pessoa

4 amigas que sairam de uma cidadezinha do litoral pra explorar cada milimetro de poluição de são paulo. Depois do almoço, todas de malas prontas se encontraram no apartamento de Nathalia. Desceram de elevador e lutaram pra esmagar todas as bugigangas no porta-malas. Tia Gi deu a partida. Todas anciosas direto pra civilização. Mal chegaram a serra e Tia Gi assustou todas, quase atropelando UMA GALINHA! Rindo, subiram pra Taubaté onde fizeram uma pequena parada para entrega de um material pra um colega da Tia Gi. Enfim, continuaram a viagem normalmente até Nathalia se manifestar:
- Mããe! Quero franguinho!! - risos até São Paulo
Depois da parada pelo franguinho, pedágios, risadas e porradas, conseguiram chegar e literalmente encalhar no transito da cidade grande, onde permaneceram por quase uma hora, e depois mais uma hora e meia de espera no estacionamento, pela irmã de Sara que as levariam a São Bernardo.
Depois de mais alguns quilometros, o apartamento de Izabela - irmã de Sara - já as aconchegava de modo que logo depois de esfihas e china in box todas dormiam bem. A ansiedade fez todas acordarem durante a noite, até que finalmente chegou a hora.
Nathalia, Julia, Scarlett e Sara limpas e vestidas para o que elas nem imaginavam ser o melhor dia de suas vidas. Pararam em uma padaria, tomaram café e foram caminhando até o Espaço Anchieta. Muitas pessoas vinham no sentido contrário, o que as fez parar pra pensar e dar informação mais de uma vez. Por fim, o muro marrom já podia ser visto e a fila já havia se formado, e elas se sentaram no fim dela.
Horas passaram, amigos chegaram, e a fila? nada de andar. Quase meio dia - horário previsto pro início do show - a fila começou a se mexer. Cada vez mais perto. Homens a esquerda, Mulheres a direita. Revista. Ingresso. Lá estavam elas, dentro de um lugar imenso, e desesperadas por um banheiro. Uma pena que as desinformadas acabaram por usar aqueles banheiros de cabine, nada convidativos e nada higiênicos.
O palco 3 estava disposto logo a entrada, ao subirem uma rampinha, haviam tendinhas e mais a frente, o Palco 2 e ao lado o Palco 1, já cheio de gente espremidos na grade esperando no sol pelo último show. As 4 meninas e os amigos resolveram ficar em frente ao palco 2, e lá permaneceram durante shows de várias bandas independentes, onde rolou desde bate-cabeça até gente que nem sabia cantar. Sobreviveram com água e sorvete. Contavam as horas e os segundos. As 17h Scarlett queria ir ao palco 3, onde uma banda de um amigo iria tocar. Julia a acompanhou e digamos que achou que valeu a pena. Voltaram. Sara e Scarlett, nervosas e pensativas, investiram corajosamente primeira tentativa de suborno a um segurança. Dinheiro nem foi preciso, e elas cativaram o segurança de modo a conseguir uma entrada pro backstage as 9 da noite. Envydust, Dance of Days, Granada.. O desespero não aguentou até as 9, correram de volta a portinha onde o segurança estava e tiveram uma decepção. Os organizadores estavam putos e simplesmente impediram a entrada de qualquer pessoa que não tivesse uma pulserinha que indicasse imprensa ou qualquer coisa do tipo. Depois de muito esforço, Sara conseguiu pulseiras pra todas. Scarlett, Julia, Nathalia, Giancolli e Sara, entraram no backstage. Um corredor e muitas pessoas. Fotógrafos, caras de banda, produtores, elas nem acreditavam. Nos poucos minutos que conseguiram ficar lá, Sara ficou amiga de um fotógrafo e quando perceberam já estavam todas abraçadas com ninguém menos que Dan Whitesides - baterista do The Used - sendo fotografadas pelo tal fotógrafo! Sara deu conta dos agradecimentos ao fotógrafo Rafael Melo, e todas correram felizes de volta ao palco. WOW! O número de pessoas lá dentro havia triplicado. Depois de muito amasso, porrada e pegação, conseguiram um lugar quase que confortável a mais ou menos 10 metros do palco, onde permaneceram a espera. Nxzero subiu a o palco e foi vaiado pelos mais desesperados.
Chegara a hora. THE USED! putaquepariu!
Eles estavam lá emcima e 7 mil pessoas iam a loucura. O show foi indescritível, cada momento, cada grito, cada gemido, tudo! Nenhuma das quatro jamais iria esquecer daquele dia. Fim do show.
Ao sairem, depois de alguma demora e alguns transtornos conseguiram um táxi. Se despediram dos amigos e voltaram pra casa. Sara e Izabela providenciaram uma pizza pra todas e capotaram.
Domingo cedo, totalmente acabadas seguiram pro ponto de ônibus, e pro terminal Tietê onde Tia Gi estava esperando por elas novamente. Entraram no carro e estavam prontas pra voltarem pra suas casas, todas com lembranças pra vida toda. Cada segundo da viagem de volta era uma recordação do melhor show de suas vidas. Uma parada rápida pra comer um franguinho e tomar um açaí em Caragua, e antes das 6 da tarde já estavam de volta. Cada uma de volta a sua casa, sua cama, e todas com a mesma lembrança.

Um resumo BEM resumido de tudo o que vivi com as melhores amigas, no melhor show, do melhor dia. :D

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007 - 2 comments

holiday

Férias provavelmente é a palavra mais cobiçada das últimas semanas. O clima de provas finais, recuperações e DP's não costuma ser agradável, nem mesmo para quem - como eu - já fechou em alguma matéria. E o medo de repetir de ano e simplesmente ter que rever tudo de novo no ano que vem? com pessoas que nem mesmo são tuas amigas? é, foda! Digamos que isso é um ótimo motivo pra eu estar longe daqui esses tempos. Cada professor resolveu passar um trabalho pra ajudar os retrógrados e toda tarde estou eu, estudando moluscos e refração. Agora, fora a escola, fim de ano tem muitas festas e confraternizações, isso implica em novos ensaios porque o grupo de dança sempre se apresenta! Este final de semana, no dia 23, eu e meus amigos quase repetentes fizemos um amigo secreto divertidissimo no condomínio, e posso afirmar mais uma vez que eu tenho a melhor sala de aula do mundo, e que eu nunca me divirto tanto com outras pessoas como com vocês! E como fui embora altas horas da manhã da sede, e ontem a noite, nossa apresentação terminou a 1 da manhã e eu ainda fui comer pizza com a Marcy, preciso dormir litrus.
Prometo escrever (aliás, preciso muuuuito) coisas novas nas férias, ou até antes delas.
besos.

domingo, 25 de novembro de 2007 - 1 comments

8° Festival Internacional Luxor

caralho galera! juro que não foi a intenção abandonar tudo aqui assim! Senti a maior falta de escrever esses dias, e a minha história tá até meia parada por falta de tempo. Explicações: Nessa ultima semana Eu e a Marcy tivemos o prazer de presenciar e participar de um evento de dança, que trouxe bailarinas famosas e reuniu mulheres (e homens!) do mundo todo! Pra quem não sabe, eu faço dança do ventre, e quero dizer que me esforcei e aprendi muito com a grande mestra egípcia Randa Kamel, e mesmo com toda a dificuldade de entender árabe e o ingles mal falado dela, foi maravilhoso! Além das duas argentinas, Saida e Shanan , que junto com os derbakistas Mario Kirlis e Matias Hazrum deram o maior show e me surpreenderam. Créditos também as bailarinas brasileiras, Carlla Silveira e " Lulu Sabongi que foram ótimas professoras! Uah! e depois de tantos agradecimentos, só tenho a dizer que foi um dinheiro bem gasto viu!
Enfim, já estou de volta a minha cidade, (sim, fim a emoção de pegar metrô, ir até a paulista e comer num mc donald's super alternativo) e tudo bem que eu perdi o feriadasso cheio de turista gato por aqui (haha)! Bom, segunda feira eu já tenho testão B e vou me foder! Ainda preciso organizar minhas coisas da dança e a nossa mini série "Adeus Celestino" (quem não conhece favor conhecer) provavelmente vai começar a ser gravada na segunda, e no fim da semana já vai estar no ar para vocês se divertirem! Prometo logo mais escrever textos e não só "como foi meu dia" por aqui, mas é falta de tempo e inspiração mesmo! valeu, :*

sexta-feira, 19 de outubro de 2007 - 2 comments

shows e shows

Bom, notícias correm e muita gente já ta sabendo do show do The Used no Brasil. Pois então, eis que eu to muito afim de ir, e é dois dias depois do meu aniversário, ou seja, pode rolar uma chantagenzinha com o papai, porém, o papai aqui é bem chato com relação a essas coisas, e fiquei até meio mal em pensar que vou perder um show desses.
Hum! digamos que toda essa agitação, me deixou bem empolgada e ansiosa.
Logo, um texto, que provavelmente vai entrar pra minha história, sim, a mesma onde se encontra o post passado. Eu ainda não tenho uma idéia fixa sobre o que estou escrevendo, to deixando as idéias virem e no final vou misturar, arrumar, estetizar, etc. Sim! aceito idéias e sugestões de qualquer um que leia isso aqui (scarlett254@hotmail.com - a vontade pra mandar críticas e/ou elogios haha), bom apetite;

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..Pessoas que nunca haviam se encontrado, explodiam em uníssono. O suor escorria, e 15 mil corpos agonizavam sobre pernas cansadas, do mesmo modo que uivavam de felicidade. Começara o bate-cabeça e nada naquele mundo faria Chlöe sentir dor. Entrou na roda e ao receber o primeiro soco, percebeu que nunca fora tão feliz antes e então toda e qualquer raiva que ainda pudesse existir, sumiu no momento em que chutou tudo e todos. Chlöe já perdera a conta de quantas músicas cantara. Os gemidos gritantes estupravam seus tímpanos e ela vibrava como se nada no mundo tivesse importância, nada além dela, e daquele momento.

terça-feira, 25 de setembro de 2007 - 7 comments

Quando o dia acorda diferente

Cansei rápido! e hoje passei a tarde fazendo esse lay novo (e fiz o código sozinha :D)! Enfim, faz tempo que não ponho nenhum texto aqui. Esse eu escrevi há um tempo atrás quando eu e uma amiga tínhamos um projeto de um livro em mente, porém, talvez eu ainda o utilize para outros fins, haha. Aproveitem aí que eu vou sapatear.

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Era uma manhã escura. Pessoas acordavam e se preparavam para um longo dia de trabalho, de rotina, mas eles não faziam idéia do que ia acontecer. Crianças tomando o banho quente da manhã, vestindo o uniforme e correndo com suas mochilas de rodinhas escada abaixo, enquanto suas mães esperavam com a caneca de chocolate quente na mesa do café. O pai médico, ou uma mãe advogada, tirando seus carros da garagem e dirigindo até o colégio da aninha ou do pedrinho, os deixando no portão com um beijo de despedida. Já passava das oito, ainda era uma manhã escura. Secretárias digitando rápidos relatórios para os chefes em reuniões importantes. Enfermeiras correndo em casos de emergência. Guardas monitorando o trânsito. Até então, nada fora do normal.
Já acontecera antes, dias nublados, uma forte bruma perto do porto, a dificuldade de enxergar um único palmo a sua frente, talvez por já terem passado por isso, ninguém notara o que realmente acontecia.

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Não, eu não vou contar o que acontecia, morram de curiosidade (:

quinta-feira, 20 de setembro de 2007 - 3 comments

broxa

Isto aqui tá as moscas cara! e nem é que eu ande ocupada, mas imaginem seu computador reiniciando de 15 em 15 minutos, é broxante. Porém, desde quarta feira meus pais foram viajar e estou sozinha em casa, aliás, estava, porque ontem vim pra casa da sarinha e ficarei aqui até segunda. Além disso, tenho trabalho de geografia e redação pra fazer, ah! e terça é o Testão A. Esse clima de muito estudo acaba com qualquer um (mesmo os que - como eu - não fazem nada) e ainda assim aproveito que estou livre de "cá, chega de ficar no computador" e ando passando minhas tardes tentando escrever uma história. quando eu decidir realmente como vai ser, começo, desenvolvimento e fim talvez eu coloque aqui alguma coisa que valha a pena;
Hoje a noite vou na formatura de dança de algumas amigas, assistir dança do ventre, coisa que não faço há um bom tempo. Ah! e aqui em Ubatuba tá tendo encontro dos motoqueiros então pode ser que amanhã eu dê uma passada lá pra conferir os 'abutres' e tudo oque tá sendo exposto lá. "*

sábado, 15 de setembro de 2007 - 1 comments

metamorfoses

Acordar cedo, viajar ansiosa, ensaiar, marcar, respirar. Já quase uma rotina pra quem como eu e as meninas "vive a dança". Toda a preparação, roupa, cabelo, maquiagem. Por mais acostumada que você esteja, aquele friozinho de nervoso te invade e você tem menos que 1 minuto. Merda pra você! É a sua vez, respira, sorri, entra e se transforma. Aquela menina tímida de repente toda cheia de poses e trejeitos de modo a agradar os jurados. Toda aquele medo se reproduz em força, delicadeza, vontade e perfeição nos passos. Você encara a platéia e mostra que sabe o que faz. Energia, vibração, contagia. O público assobia, aplaude. Você agradece e sai. Na cochia, mais pessoas, bailarinos, artistas, como você, concentrados, e prontos pra mostrarem sua arte. Então você sai, se troca, e entra pela porta de quem assiste, e assim como todos, se impressiona com tudo o que presencia, testemunha. E ninguém em meio a tantos telespectadores, sabe como é lá trás. É um mundo totalmente diferente. Um palco de Transfiguração. Transmutação. Metamorfismo.

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Só a descrição da noite de ontem, onde fui com o grupo de dança do ventre, até Campos do Jordão, em mais um festival, onde tudo isso acontece! Todas classificadas e agora a espera pela premiação. Torçam :)

sexta-feira, 24 de agosto de 2007 - 2 comments

O idiota

Toda manhã ao chegar na escola me deparo com uma colega lendo "O Idiota" e só hoje percebi que o dito cujo está mais perto do que eu pensava. Sabe toda aquela história de Ele não é só um cara, e toda aquela dramaticidade pra dizer que o cara finalmente presta? É, ele não é só um cara, e eu sei que não é, ele é um grande idiota, que age sem pensar ou sem explicar e te deixa a ver nuvens. Tudo bem que o que durou 3 anos pra você, parece não ter significado nada pra ele. Íamos tão bem, risos, gracinhas, perguntas, diferenças, até uma puta surgir do nada e conseguir estragar tudo. É mais ou menos assim que continuam os finais felizes, mas é claro que eles não mostram, pra dar as pequenas princesinhas a ilusão de que um dia elas vão ter um príncipe que vai amá-las pra todo o sempre. Até o dia em que essa princesinha se fode como todas e aprende que ele não é só um cara. É também mais que um idiota.

-não, eu não tenho namorado e muito menos fui traída! to só desabafando. :*

segunda-feira, 20 de agosto de 2007 - 3 comments

tirando o mofo

uah! Realmente estou ha um bom tempo sem postar, sorry.
mas amanhã eu já tenho testão, com todas as matérias, e passei dias inteiros (ontem) estudando para isso! já que mesmo indo super bem no testão A eu me fodi nas provas específicas e preciso de nota, além de que, preciso entregar roteiro de física e caderno de revisão de biologia! Porém meu lado sedentário vence e eu fico vendo as entrevistas dos extras dos filmes antigos do HP e comendo todas as tardes. Mas quase certeza que meus dias vagal acabram, porque vou começar a fazer vôlei e talvez sapateado - veremos. Contudo, não tenho tido tempo de escrever nadaEntão só pra tirar o mofo daqui, aproveito que o prof. Impecílio (Otacílio) nos entregou algumas redações e vou por uma delas aqui!

10:24 da manhã - Elisa havia perdido a hora. Foi em direção ao chuveiro enquanto despia seu pijama amarelo de algodão. Tomou um banho quente e seguiu para o quarto. Vestiu um jeans velho e o suéter verde costurado pela avó. Colocou seus sapatinhos macios e preparou um café.
Elisa, uma jovem reuiva de 23 anos, era jornalista, escrevia para o Las Vegas Journal, no momento, uma matéria sobre o tráfico de drogas na região. Vivia em um pequeno apartamento com Loui seu Golden Retriever. Era uma moça de hábitos normais, do tipo que os vizinhos ajudavam e respeitavam.
Já era noite. Elisa acordou com uma lambida de Loui. Tinha adormecido sobre os papéis. O telefoce tocava. Era Jerry:
- Elisa..
- O que foi dessa vez Jerry?
- É o A.J. Contou a maior história e não trouxe a encomenda - contou nervoso.
- Sabe o que fazemos nessa situação, não é?
- Olha Elisa, eu não quero sujar mais minhas mãos e ...
- Eu faço - interrompeu.
- Tem certeza?
- Tenho. Ele deve ir ao Casino esta noite. "Minha amiga" está no porta luvas?
- Exato. Seu trabalho é bem feito, sua aparência engana a qualquer um.
- Obrigada Jessy. Tenho que ir. Tenho um homem para matar.

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bem viajada, mas eu gosto!

quinta-feira, 16 de agosto de 2007 - 3 comments

dramatização

é, a ameaça a la Dumbledore no início do post passado funcionou, isso aqui bombou! (rs)

as palpebras coladas e o cansaço tomando conta. Depois de um grande esforço, S.H arrancou as cobertas e saltou de sua cama. O sono era tanto que sem perceber ela já estava colocando o açúcar no café, pronta, de uniforme e os cabelos despenteados. Ao sair no portão, sua mãe soltou uma exclamação. S.H correu e viu a causa do espanto. Era uma manhã diferente das outras. A neblina tomava conta do céu, e pairava bem acima das cabeças. Era impossível enxergar o fim da rua, e a praia ao longe já não era vista. Cinco minutos e estava na escola, descontraída porém um pouco nervosa. Faltavam 10 minutos, e a primeira prova após as férias iria começar. Ciências e Tecnologia não era uma matéria fácil, e no dia anterior ela mais enrolara do que estudara. A professora não era uma das mais simpáticas e a sala pequena, não propiciava chances de colas. O sinal. Início. 1.b 2.c 3.c 4.a 5.e.. 20.d. Fim. O aperto no estômago acabara, agora não adiantava rezar nem mudar de idéia. Correção. 8,5!

haha! uma breve dramatização da prova de hoje, e pra que tanta preocupação? a turma toda do CT foi bem! Pra completar,.. o recreio fora uma explosão de mímicas. Expressões, risos, brigas, criatividade, e todos brincando e atuando por alguns minutos. tic tac, tic tac.. A tarde se encerrava e a neblina ainda alegrava ou atormentava a todos. Com um pote de nutella e um novo copo do Bob Esponja, S.H, estava pronta para uma boa noite de sono.

já disse tudo, boa noite :*

sexta-feira, 10 de agosto de 2007 - 4 comments

agonizando

O post abaixo é terminantemente obrigatório para qualquer um que não queira ter uma morte muito dolorosa!; haha brinks galhere, é só pra entrar no clima de hp! Agora é assim né, hp pra lá, hp pra cá, spoilers por todo lado, traduções, curiosidade, desespero, digam adeus as unhas das mãos - ou dos pés, vai saber - e evitem comer demais no período de ansiedade. Procure se distrair. Que tal ler toda a saga do nosso querido Harry novamente? É, isso são dicas (ou quase) pra quem, como eu, está mais que desesperado, digamos, subindo LITERALMENTE pelas paredes, quando alguém vem correndo descobrir quem morreu e você grita: "não não nããão!", agonizando você foge, chega em casa e descobre um site ótimo ( ISSO, CLICA AQUI SE TIVER CORAGEM! )e a tradução completa do novo livro está ali, é só CLICAR, e você olha pra ela, ela olha pra você e meio que 'diz': LEIA-ME PORRA!, e pra me distrair eu venho aqui no blog e conto pra todo mundo enquanto conto os minutos pra correr para a aula inglês e fugir mais uma vez do meu grande defeito: curiosidade :)
Ah! e acho bom todos me ajudarem a evitar que eu leia o livro, porque se eu descobrir o meu outro grande defeito aflorará: necessidade imensa de contar finais de livros para todos a minha volta! Cara, acho que to ficando doente. Que tipo de pessoa (eu nem imagino quem) é capaz de deixar milhares, milhões, bilhões, infinitilhões de fans pelo mundo esperando ATÉ NOVEMBRO???????????? É mais facil matar a gente logo! uah! é, pela primeira vez um post de desabafo por aqui, e nem ia ser assim, porque eu estava com idéias boas pra uma história rápida, mas se eu ainda estiver afim dela amanhã, eu ponho aqui, adios e obrigada pela atenção (HA!)

segunda-feira, 6 de agosto de 2007 - 6 comments

Inverno

O que pode ser melhor do que acordar, enrolada em milhões de cobertas, e ao olhar pela janela, ver flocos de neve cairem nas mais diversas formas? O inverno chega, e bate aquele desespero ao entrar em contato com qualquer coisa. Tudo tão gelado! Mas só de olhar tudo a sua volta e notar como tudo parece um bolo cheio de glacê. Aquele frio que faz você tirar aqueles agasalhos e mantas do fundo do armário, aquele frio que faz você reecontrar aquela meia 3/4 ridiculamente colorida que você comprou pra ir a festa junina do colégio, que faz você usar aquela touca do Pokemón que seu pai te deu há uns 5 anos, que faz você correr pras lojas e comprar a luva mais fofa e a pantufa mais feliz que seja, todas as precauções para esquentar desde o dedinho do pé até a alma. E então depois daquele dia agitado e cheio de trabalho, você ensaia várias vezes a sua entrada no chuveiro, e finalmente toma coragem, entra e sente aquela torrente fervendo cair no seu corpo e instantes depois você já não quer sair de lá, não quer sentir outra vez aquele arrepio te percorrendo, "só mais um pouquinho" você pensa, e sonha no quanto seria bom, ao sair, se deparar com aquele alguém deitado no seu sofá, pronto pra te aquecer eternamente, até que você desperta do devaneio, e corre, se enrola na toalha, se veste o mais depressa, e aí, você deita. Com uma caneca de chocolate quente, ainda saindo fumaça, e um bom livro, você se enfia debaixo daquele monte de cobertas e começa a fantasiar a história daquele livro, enquanto o chocolate desce e te esquenta por dentro. Devagar, você leva encosta boca na xícara, e tem a sensação da sua língua latejando, cálida.

Você simplesmente esquece, e ao fim daquele capítulo, cai no sono, o único lugar que te protege daquele enorme frio, que cai lá fora, trazendo angustia aos desabrigados, um frio que destrói, que corrói. Mas quando você menos percebe, suas roupas já são mais que suficientes, e você não precisa mais da meia velha, nem da touca infantil. Você acorda e vê que o chocolate em pó acabou, e o glacê por cima das casas derreteu. Pouco a pouco vão surgindo flores nos lugares onde a neve ainda cai, e você sente falta, daquele friozinho que arrepiava, frio que cortava, que já bastava.

domingo, 5 de agosto de 2007 - 1 comments

Férias

Quando criança, a escola não deixa de ser uma diversão. A ansiedade constante pela sexta-feira, era o dia em que nós podíamos levar brinquedos pra escola e tínhamos mais tempo pra nos divertirmos. Quando chegavam as férias, a gente passava os dias brincando de amarelinha e as noites comendo marshmallows na fogueira contando histórias de terror. A viagem com os melhores pais do mundo pro interior, visitar a família, ver gente diferente, tomar sorvete o dia todo, e ao voltar ainda passar tardes e tardes na praia, logo em frente, com medo de se molhar na água geladinha, claro, até cairmos de vez, e até chorar pra ir embora depois, mas não antes de uma tentativa quase sempre mal sucedida de construir um castelo e fincar uma folhinha como comemoração no final. A gente cresce. Um jovem? viajar com os pais? nem em sonho! Chega a fase em que queremos estar mais fora do que dentro de casa, e de preferência, sem ninguém para vigiar. E então começam as viagens com o pessoal da escola, parques e acampamentos, cheias de zoeiras, e também aquelas festas escondidas, ou baladas até altas horas da matina, reunião da turma pra beber e ver o jogo, ou só uma noite na casa das amigas, vendo um filme e comentando sobre os garotos. Isso sim são belas férias! A gente cresce. O mundo fica chato. Na fase adulta, as vezes não existem férias, e quando existem, são um alívio, um instante, um silêncio, isso tudo são dádivas pra quem passa a maior parte do ano se esforçando pra manter marido e filhos. E aí a situação inverte, é você quem viaja com teu filho, é você quem leva ele na praia e o ensina a nadar e montar castelinhos, é você quem paga o sorvete. Até chegar a aposentadoria, e a vida virar férias, mas você, ainda assim paga o sorvete. Até que um dia, mais uma vez, a história se inverte. O seu filho vai ser um bom empresário, ou um advogado bem cotado, e ele vai passar tudo que você ensinou a ele para os seus netos, e talvez você não esteja presente pra viver tudo isso. Você estará para sempre de férias.

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Nostalgia

Simplesmente quando você para e pensa, e começa a lembrar de cada detalhe, cada cena, cada fala. Um belo exemplo aconteceu nesta última quinta feira quando reuni alguns amigos para assistirmos a estréia de Harry Potter 5, e então pude perceber que no fim do filme, não só eu, como todo mundo, sentiu uma puta saudade. Digamos que o HP acompanhou nossa vida. Eu leio os livros dele desde a 4ª série. ah! e devido a esses e outros fatos, posso concluir que sou nostálgica pra caramba. Já que eu consigo transformar uma simples reunião, ou até uma conversa no msn, em um livro de recordações. Fotos, frases, passeios, abraços, discussões, separações, consolos, encontros, pulos, tombos, gritos, tudo! tudo! tudo! Eu só paro, e lembro. É, como muitos dizem, talvez eu realmente seja uma das que mais exige atenção e compania. sou a que mais sinto medo de perder alguém. a que mais pentelha todo mundo por um motivo mínimo. a mais feliz? E a quem agradecer? A toda e qualquer pessoa que está gravada na memória. no mundo de nostalgia que cresce em mim. obrigada.

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Sintonia

"Aí então, as amigas eram fundamentais. Onde encontraríamos coragem para enfrentar situações tão difíceis, longe dos pais e muitas vezes até escondido deles! Eram elas que nos encorajavam, torciam por nós - não sem certa inveja -, nos davam dicas, avaliavam nossa performance, serviam de "moleques de recado", ocultavam nossos erros e até nos davam cobertura quando necessário.Como entrar sozinhas numa festa cheia de homens nos olhando? Com quem conversar quando o rapaz por quem estamos ineressadas não nos dá a menor bola ou está com outra na festa? Quem é capaz de nos dizer com segurança se ficamos melhor com o vestido azul ou com a calça preta?As amigas faziam tudo isso e, mais, ensinavam a gente a fumar - e tragar - escutavam pacientemente nossas conversas com os meninos, sabiam dizer se estávamos sendo olhadas com interesse ou não, davam um jeito de nos apresentar o novo garoto da turma, traziam direitinho recados importantíssimos, eram capazes de convencer nossos pais a nos deixar voltar um pouco mais tarde para casa, contavam as fofocas mais interessantes e sabiam da vida de todo mundo."

- caminhando contra o vento - (até que os tempos não mudaram tanto assim)

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redação aleatória

hum! redação que fiz pra bel; só deixando claro que esses "belos" nomes ja vieram na proposta da redação, além das personalidades das pessoas, como por exemplo; Zoraide ser apaixonada por bomboms, ter uma banca e ser vidente nas horas vagas, Dorisgleison ser um investigador, e contar a história do rapto de um menino, trama que envolveria dinheiro, recompensa, desespero e etc; - Era uma manhã bela. Bela do meu ponto de vista, claro, pois a manhã cheirava a chocolate, e foi assim que eu, Zoraide, acordei, o que já me deixou inspirada a comer o meu primeiro bombom do dia. Levantei e acordei o Dorisgleison, pra me ajudar na banca. Tomei um chocolate quente com um bombom pequeno, só pra garantir a caminhada até a minha banca e começar a rotina. Sempre chego cedo a banca, afinal, tem clientes que adoram comprar o jornal da manhã. E não foi preciso muito tempo para eu desejar um outro bombom. Para ficar mais a vontade, fechei a banca um instante, pra deliciar o bombom enorme que havia reservado, e foi aí que eu vi - sabe, nas horas vagas eu costumo ser vidente, mas ultimamente estava mais pra charlatã do que para uma real sábia - foi como um baque. Desembrulhei o pacotinho brilhante já imaginando o quanto estava saboroso, e abocanhei o primeiro pedaço, como se fosse o último, e quando os devaneios acabaram, fui pronta pra dar a segunda mordida, e aí eu vi um o menino! sim! Aquele procurado nos jornais desta semana. Aquele cuja recompensa era boa. Ele estava ali, no meu bombom. Podia até ver o lugar, era ali perto, as casas do bairo são muito iguais, mas uma placa pichada de verde na porta se destacou, não me era estranha.. e de repente, um disparo! Surtei! Dorisgleison – que já fora um grande investigador, porém agora falido - estava de olho na banca pra mim, mas quando o chamei vi que ele corria atrás de um homem, porém parou cansado. Eram 11 da manhã, e um estranho corria com uma maleta pelo calçadão. Contei a ele o que vi, e liguei as coisas. Dorisgleison estava desacreditado, mas concordou em ligar para a polícia e pedir ajuda. Minha visão fora tardia. Quando a polícia chegou, encontrou o garoto morto a tiros, e os pais que levaram o dinheiro, amarrados e desmaiados. Semanas depois eu ainda convivia com a imagem do garoto, não só em minha mente, mas em todas as notícias dos jornais de minha banca.

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